sábado, 3 de outubro de 2009

Esporte

A cara da canoagem de Piraju

A equipe de Canoagem Velocidade da Estância Turística de Piraju mais uma vez fez bonito e quem sabe fez também com algumas pessoas sintam vergonha e repensem a forma como encaram esse esporte em Piraju. A molecada da canoagem, como sempre, deram um show, na 2ª Etapa do Campeonato Paulista de Canoagem Velocidade 500 MTS/2009 que ocorreu no domingo (27) em São Paulo na raia da USP. O fato não passou despercebido pelo ex-prefeito Maurício Pinterich que fez uma bela homenagem aos garotos. O resultado fopi o seguinte: Na categoria K1 menor Wesley Silva conquistou 1º lugar, K2 menor Wesley Silva e Victor da Silva conquistaram 1º lugar, K1 cadete João Alves 1º lugar, K2 cadete João Alves e Caio Souza 1º lugar, Murilo Mattos e Murilo rosa 2º lugar, K1 Junior Roberto Cabral 1º lugar Rodrigo Cabral 2º lugar e Felipe Alcerito 3º lugar, K2 junior os irmãos Roberto e Rodrigo Cabral 1ºlugar, Felipe Alcerito e Gregory Cabral 2ºlugar e Jonathan Medrado e Patrick Almeida 3º lugar, K1 senhor João Carlos Junior 1º lugar, K2 senhor João Carlos Junior e Luiz Correia 1º Luiz Correia 1º lugar. Rodrigo Montagner e Luiz Lemos 2º lugar.

Cidade


Abandono

A situação de alguns loteamentos em Piraju beira o abandono e o descaso por conta de seus empreendedores e, de certa forma, pela administração pública também. Caso típico em Piraju é o Loteamento Maluly que há muito tempo vem dando dor de cabeça para os moradores. Como se já não bastasse problemas antigos agora surge um novo. O Loteamento Portal da Ilha, lançado para ser um empreendimento diferenciado em Piraju, se levado em conta a pompa do coquetel de lançamento feito pelo empresário Fábio Ramos, tornou-se mais um exemplo de descaso e desrespeito com quem acreditou no empreendimento. Em visita ao local, notamos que o loteamento mais parece uma pastagem com ruas marcadas e tímidos sinais de obras onde estariam sendo colocadas manilhas talvez da rede de esgoto. Brincadeira?

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Política


Mais uma de Clóvis Braz

Na semana passada, o vereador Clóvis Braz, acusou a secretária da Câmara Municipal de Piraju, Vânia Paladino, de ter fornecido cópias de documentos protocolados por ele, que seriam usados em sua defesa na Comissão Processante que enfrenta. Além de relatar o fato na polícia, Braz falou do ocorrido ao usar a tribuna da Câmara. Segundo o vereador, logo após protocolar os documentos, saiu do prédio da Câmara em direção a seu carro, mas voltou em seguida para fazer uma ligação. Foi nesse momento que Clóvis diz ter encontrado a “secretária estava abrindo o envelope que tinha protocolado, entregando para o presidente João José e para um corpo estranho que transita constantemente da Casa de Leis, que por sinal é advogado particular do presidente”.
Segundo narraram os funcionários da Câmara Municipal, Vânia Paladino e Rivaldo Spinardi, o vereador Clóvis Braz teria se precipitado ao se dirigir a delegacia para relatar suposto ato irregular, sem antes ter se certificado do que realmente estava acontecendo. Rivaldo conta que, “o presidente João José e o advogado César Mercuri entraram na sala logo após o vereador Clóvis Braz sair e o presidente pediu para que eu tirasse algumas cópias de documentos que ele trouxe de sua sala e não os que haviam sido protocolados. Enquanto eu tirava as cópias, o vereador entrou e pediu que a Vânia fizesse uma ligação e transferisse para outra sala e em seguida saiu sem falar ou perguntar nada. Imagino que ele deve ter deduzido que as cópias eram de sua defesa para a CP que enfrenta, mas não eram”, relatou o funcionário.
Já a secretária Vânia Paladino lamenta a confusão que o vereador fez, e lembra que até mesmo ao citar o caso na tribuna, se enganou até mesmo de como foi protocolado os documentos “Ele disse na tribuna que quando ele voltou, eu estava abrindo o envelope que ele tinha protocolado. Acho que o vereador se esqueceu que os documentos que ele trouxe vieram envoltos num elástico e não num envelope”, afirmou Vânia.
A acusação do vereador Clóvis Braz contra os funcionários causou indignação em todos os que conhecem a conduta da funcionária do Legislativo de Piraju. Usando a tribuna na sessão ordinária desta semana, o vereador Luciano Louzada fez questão de destacar a lisura com que todos os funcionários da Casa cumprem suas funções e criticou a atitude de seu colega de usar a tribuna, para fazer acusações contra os servidores. “Respeito os funcionários desta Casa, os quais venho conhecendo dia a dia a lisura de seu trabalho”, declarou Luciano Louzada.
Além dos vereadores, os membros da imprensa, que no exercício de suas funções são obrigados a buscar informações na Câmara Municipal, já estão acostumados com o rigor dos funcionários no cumprimento da lei. Na sexta-feira (25), a Folha fez uma breve visita aos funcionários, e encontrou o ambiente de trabalho em clima de serenidade e tranqüilidade.

Curtas


O circo
A sessão ordinária da Câmara desta semana teve nuances de um espetáculo circense. Como uma peça mediocremente montada em três atos, os atores desenvolveram seus papeis de forma grotesca para tentar transformar em palhaçada, os trabalhos do Poder Legislativo de Piraju.
1º Ato. O fantasma
O espetáculo começou com a publicação de uma matéria num semanário local dizendo que um dos vereadores teria falsificado sua própria assinatura em seu próprio registro de candidato.
2º Ato. A denúncia
Com base nessas informações, uma denúncia foi protocolada na Câmara pedindo a cassação do vereador. Essas informações foram conseguidas no processo de registro da candidatura a vereador do suposto fantasma. O autor da denúncia é o mesmo de outra protocolada tempos atrás pedindo a cassação do prefeito Chico Pipoca
3º Ato. O protesto
Compondo o segundo ato da peça surgiram em frente ao prédio da Câmara, durante a sessão, seis pessoas contadas nos dedos segurando faixas com frases de ordem pedindo a renúncia do vereador taxado de fantasma. Essa movimentação era para ser encarada como uma manifestação popular espontânea. Tudo caiu por terra porque o experiente jornalista Nelson Paula Meira foi conversar com os manifestantes e descobriu que havia uma coordenação para o ato, inclusive com pagamento de atores.
4º Ato. O discurso
O arremate final para o grande espetáculo foi o discurso do vereador Clóvis Braz que usando a tribuna, tentou usar informações sobre a situação fantasmagórica do vereador e a denúncia apresentada para pedir providências de seus colegas contra “Gasparzinho”, o qual Braz já havia declarado seu inimigo político.
Puxão de orelha
Ao ver que a tribuna da Câmara estava sendo usada para promoção de ataques pessoais, o vereadores Eduardo Pozza, Valberto Zanata e Luciano Louzada chamaram a atenção de seu colega dizendo que a mesma deveria ser usada para defender os direitos da população e não para discussão entre vereadores.
Minando
Para os mais atentos, os constantes ataques que Chico Pipoca e alguns vereadores da bancada do prefeito vêm recebendo ultimamente, forma um ambiente propício para seus velhos, pero no mucho, adversários políticos.
De camarote
Para os adversários de Pipoca deve ser uma cena interessante ver o experiente político se digladiando com seus ex-aliados políticos.
Vizinhança nova
Depois de passar um bom tempo desocupada, a casa onde morava o ex-prefeito no Jardim Eldorado já tem novos moradores. Segundo apuramos, vários meses de aluguel foram pagos antecipadamente o que mostra que os novos moradores pretendem ficar por muito tempo.
Recapeando
A vizinhança acredita que agora a Rua Oswaldo Pinterich poderá ser finalmente recapeada. Afinal, pelo menos por enquanto não há a possibilidade do ex-prefeito voltar a morar ali.
Novidade
Parece que os novos moradores despertaram a curiosidade geral. Dia destes, uma equipe da TV TEM bateu na porta da mansão e quis saber se o imóvel foi comprado e qual a quantia paga. Dá pra acreditar?
Pró rango
Na sexta-feira (25), os alunos da canoagem esperavam o professor Odilon que não compareceu para dar aulas. Segundo apuramos, Odilon estaria a serviço do departamento de Esportes tentando conseguir “algum” para comprar o lanchinho dos atletas que estarão competindo domingo na USP em São Paulo. A canoagem, que projeta o município em âmbito nacional e internacional continua sendo tratada como indigente.
Bate pronto
No esporte, enquanto “uns” vão jogar futebol transportados em carros importados, tomando Gatorade mais mordomias, “outros” que praticam esporte olímpico de alta performance e para-polímpico, viajam de ônibus escolar, tomam água e ficam alojados em barracas sem qualquer conforto. E pensar que esportes de alta performance são tidos como “esporte de rico”.
O elefante
Um elefante incomoda muita gente. Dois paquidermes incomodam muito mais. Segundo boatos ventilados esta semana em Piraju, uma república estaria incomodando muito mais.
República Fecapi
Conta-se que a chamada “república Fecapi” teria demonstrado organização, respeito com o dinheiro público e competência para oferecer uma das melhores festas dos últimos tempos para Piraju e região. O resultado da festa conquistou elogios sinceros em toda região.
República Fofoca
Como o sucesso incomoda muita gente a “república Fecapi”, fez com que surgisse a “república Fofoca” que, ao ver que com sua maledicência nada conseguem, começam a ficar irritados. Os líderes da republiqueta bem que poderiam deixar de lado sua falsidade e se juntar aos mocinhos.
Escola dos Félix
Após trinta anos de funcionamento, a escola do bairro dos Félix pode ser fechada fazendo com que os sessenta e um alunos que ali estudam tenham que viajar mais de 15 quilômetros para estudar na zona urbana. A notícia foi dada pelo departamento de Educação de Piraju que parece andar na contramão. Enquanto muitos lutam para melhorar o ensino na rede pública aumentando número de escolas e diminuindo o número de alunos por sala de aula, em Piraju, em nome da economia, os dirigentes decidem fechar uma escola e fazer classes multiseriadas.
Socorro
Durante toda a semana, pais de alunos, professores e a direção da escola fizeram uma verdadeira via crucis tentando evitar que os alunos sejam prejudicados. Para os pais dos alunos, as crianças serão as mais atingidas pela medida porque terão de levantar muito cedo para chegarem até a escola na cidade, enfrentar chuva e sol esperando o ônibus, além de ficarem expostas ao perigo de viajarem todos os dias pela Rodovia Raposo Tavares. O vereador Valberto Zanata afirmou que na próxima semana vai se reunir com pais e o dirigente de ensino para novas conversações.
Gabinete
Analisando a questão friamente, há quem acredite que o suposto fechamento da escola do bairro dos Félix deve ter a atenção direta do prefeito. A questão economia não pode ser justificativa para tirar crianças das salas de aulas que existem próximas as suas residências.

Documento de libertação de duas escravas libertadas antes de 1888

Covid 19

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