sexta-feira, 26 de março de 2010

Esporte


Piraju volta a ter o Projeto Navega São Paulo

O Prefeito Francisco Rodrigues, o diretor de turismo Elias Sahade Junior e os atletas da canoagem, Pedro Henrique, Anderson Santos Oliveira, João Fernando Motta, Caio Marte de Souza, Rodrigo Marques Cabral e Poliana de Paula, estiveram nesta segunda-feira, 22, no Yacht Club Santo Amaro, na cerimônia de lançamento do Projeto Navega São Paulo. O evento marca também a volta do esporte que se tornou cartão postal de Piraju no início nos primeiros anos do segundo milênio. O Projeto que estimula a prática dos esportes náuticos olímpicos da vela, remo e canoagem velocidade e slalom por estudantes da rede pública de ensino com idade entre 10 e 15 anos tornou-se o principal esporte praticado em Piraju de sairam atletas que já percorreram o mundo representando sua cidade. Depois de vários anos no ostracismo, o esporte voltará a enfeitar as represas e corredeiras de Piraju.
A alegria dos atletas pirajuenses era visível entre as autoridades presentes ao lançamento como o Secretário de Esportes Lazer e Turismo do Estado de São Paulo, Claury Alves da Silva, o ex Secretário Estadual de Esporte, Lars Grael, o Presidente da Sabesp Gesner Oliveira, a Superintendente da Sabesp Itapetininga Maria da Glória Marques e a representante da IMESP, Vera Lúcia.
O Prefeito de Piraju, Francisco Rodrigues, foi convidado a fazer uso da palavra em nome de todos os prefeitos presentes.
O Projeto Navega São Paulo, desenvolvido pela Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo do Estado de São Paulo (SELT) e com o patrocínio da Sabesp, Cesp e Imesp, foram contemplados os municípios de Cubatão, Praia Grande, Santos, São Vicente, Piraju, Ilha Comprida, Fartura, Rifaina, Rubinéia, Presidente Epitácio, São Paulo (ONG Vento em Popa - Represa Billings), Mairiporã, Ilhabela, Avaré e Barra Bonita. A expectativa é formar três mil atletas iniciantes diretamente, sendo 200 por núcleo, com treinamentos e infraestrutura náutica durante 12 meses de atividades.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Geraes

Nesta foto, uma das ruas do Distrito Industrial de Piraju, recentemente pavimentada pela empresa DDN Pavimentadora, já apresenta sinais de deterioração. O detalhe é que, não há movimernto de veículos neste trecho da rua.

CPI Formada
Conforme já havia sido antecipado por esta coluna, os vereadores formaram uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o uso de um laudo falso do Departamento de Estradas de Rodagens (DER) de Assis, em favor da empreiteira DDN Pavimentadora, nas obras de pavimentação do Distrito Industrial de Piraju. O requerimento pedindo a formação da CPI, de autoria do vereador Ary Bernardino recebeu também as assinaturas dos vereadores João Fernando José e Rubens Alves de Lima, o que fez com que a comissão fosse instaurada automaticamente.
Explicações
De acordo com a forma que o laudo foi elaborado, parece que há muito a ser esclarecido. Logo no início, o documento que traz um carimbo do Laboratório Material do DR7 de Assis, informa que a equipe técnica acompanhou os serviços da pavimentação no distrito industrial a pedido da Prefeitura de Piraju, inclusive tendo esta, fornecido o memorial descritivo da obra.
Perguntar não ofende
Será que a Prefeitura de Piraju não sabia que o DER não emite laudos técnicos sobre obras municipais, como informou o engenheiro Jorge Masataka, diretor da entidade? E se sabia, por que aceitou o laudo?
Chapa quente
A sessão ordinária da Câmara transcorria calmamente até o momento em que o vereador Rubens Alves de Lima subiu à tribuna para sua “explicação pessoal”. Após fazer breve comentário sobre suas proposituras, Rubens falou sobre a “discussão” entre ele e um colega na reunião no gabinete do prefeito ocorrida no dia onze deste mês, o que classificou como um simples mal entendido.
“Não houve discussão e sim “mau entendimento” entre vereadores foi o que aconteceu. Talvez uma pequena palavra se transforme em coisas complicadas”, contemporizou Rubens.
“Vagabundo”?
Sem citar nomes, Rubens falou sobre o entrevero ocorrido no gabinete do prefeito, e disse que não gostou da forma que seu colega fez uma comparação entre os diretores e os servidores públicos de Piraju. “Talvez o vereador não “foi” feliz na palavra dele, mas eu me senti ofendido, quando um vereador desta Casa de Lei quis fazer comparação entre diretores e funcionários da Prefeitura (como) “vagabundo”. Eu como funcionário há vinte anos reagi nos meus direitos”.
Incógnita
Não se sabe qual foi a intenção de Rubens, mas há quem diga que suas palavras teriam colocado ainda mais lenha na fogueira. Afinal, o vereador que também é servidor público pediu providências do presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Piraju. “Você chamar um funcionário, fazer comparação de um diretor com funcionário de vagabundo é uma coisa muito séria. Eu pediria ao presidente do sindicato, Sr Bruno Belucci, que entre em contato com seu advogado para que tome providências. Eu não admito vereador nenhum questionar contra funcionário. Principalmente chamar de vagabundo. Em vinte anos de prefeitura nunca ouvi falar isso. Finalmente nesta quinta feira aconteceu isso aí”, intimou Rubens Alves da tribuna.
Chateado
Para explicar sua reação, o vereador Rubens afirmou que ficou chateado com a suposta afirmação de seu colega. “Fico chateado. Fico mesmo. Tenho certeza que os funcionários que neste momento estão nos ouvindo, que venha tomar conhecimento que isso não pode acontecer. Talvez o vereador “foi” infeliz ao emitir a fala dele, só eu discordo do que ele falou. Eu acho que funcionário, ninguém é cem por cento, mas ninguém é vagabundo” concluiu o vereador apontando para outros servidores ali presentes como o vereador Marcão, o motorista da Saúde Pedro Algacyr Ferreira e o diretor de Obras da prefeitura Pedro Durival do Nascimento o “Lulinha”.
Diz que, diz que
Em meio a seus queixumes, Rubens afirmou que três vereadores o procuraram empenhando solidariedade nesse caso. Em contrapartida, há quem garanta que não houve tal comparação entre diretores e servidores públicos.
Requerimento
Informações dão conta de que o vereador Eduardo Pozza, apresentou um requerimento pedindo cópia da fita e ata da sessão da Câmara e transcrição na íntegra das declarações de Rubens Alves de Lima. Segundo apuramos, Pozza poderá exigir que seu colega diga o nome do vereador a quem se referiu usando a tribuna.
Mudanças
E por falar em Eduardo Pozza, parece que o vereador poderá deixar de ser o porta-voz do prefeito na Câmara. Marco Antônio de Souza seria seu provável substituto. Ainda não se sabe o motivo da troca, mas sabe-se que a iniciativa não teria partido de Pozza que estaria insistindo em permanecer no cargo.
Combinado
Os vereadores fizeram várias indicações ao prefeito Chico Pipoca pedindo empenho da Prefeitura em participar em pelo menos dois convênios e oito programas oferecidos pelo governo federal. Da forma como foi feita, parece mais encomenda.
Reunião
Pode ser coincidência, mas as quintas-feiras já estão ficando conhecidas como o dia das reuniões no gabinete do prefeito. Nesta quinta-feira última, fomos informados que Chico Pipoca esteve reunido com um empresário e com o advogado Fernando Cláudio Artine. Muitos estão apostando na volta do antigo aliado do prefeito. Um vereador teria afirmado que o advogado seria o único capaz de colocar as coisas no seu devido lugar.
Cama de gato
Há fortes indícios de que a diretora da Saúde de Piraju, Yaeko Kawata, possa deixar a administração de Pipoca. Fontes garantem que a saída da médica não se trata de ineficiência ou incapacidade profissional, mas sim de uma “manobra” de bastidores.
Colapso
Caso Dra Yako deixe a pasta da Saúde, muitos acreditam que a Saúde de Piraju, que já não anda lá estas coisas, corre o risco de ficar ainda pior. O problema, é que, sem opções de profissionais da área médica, o prefeito tente improvisar colocando um curioso em seu lugar. A catástrofe pode ser iminente.
Sem aviso
O departamento de Fiscalização fechou uma oficina por estar em situação irregular. Os proprietários reclamam que não houve nenhum comunicado da Prefeitura avisando sobre a interdição. O diretor da pasta, Darcy de Campos, afirmou que a lei não prevê que seja notificada empresa que se encontra em situação irregular. Ao saber do ocorrido, o vereador Valberto Zanata avisou que vai propor uma emenda na lei pedindo que o empresário seja notificado dando tempo para acertar a situação de sua empresa com a prefeitura.
À bem de todos
Vizinhos do dono da empresa interditada, defendem a tese de que a Prefeitura poderia ter avisado sobre o fechamento da oficina. Afinal, a mesma lei que não prevê a notificação, também não impede que haja uma comunicação informal. Como emprego em Piraju é coisa rara, vale usar de bom senso. Esse mesmo bom senso também vale para os empresários que, sabendo de sua situação irregular, acertem a situação o quanto antes e fiquem atentos. A Prefeitura avisou com antecedência da atuação do setor de Fiscalização pelas rádios e jornais. Como vivemos na era da informação, já não “cola” dizer que não sabia de nada.
“Zoísta”
O vereador Marcão quer saber qual o número de oftalmologistas e o horário de atendimento desses profissionais no Centro de Saúde de Piraju. Segundo informou o vereador, vários pacientes teriam aguardado consulta por até seis horas. Pacientes da zona rural teriam ficado sem comer por todo esse período esperando para serem atendidos.
“Fôia”
Será que a Prefeitura fornece papel sulfite ao professores da rede municipal? Essa foi a pergunta que o vereador Ary Bernardino fez através de requerimento esta semana. Ary quer saber a quantidade fornecida destes materiais pelo departamento de Educação nos anos de 2.009 e 2.010. Talvez os gastos da Prefeitura não sejam tão significativos porque as folhas sulfite são os itens mais numerosos da lista de material escolar solicitado no início de cada ano letivo nas escolas da rede municipal.
Carga horária
Atendendo ao requerimento do vereador Ronaldo Ferreira, a diretora da Saúde, Yaeko Kawata, informou que os médicos do Programa Saúde da Família (PSF) têm uma carga horária de oito horas diárias contabilizando um total de quarenta horas semanais. O coordenador da Saúde informou na reunião que teve com os vereadores, que os médicos atendem pela manhã nos PSFs e o período da tarde é reservado para visitas aos pacientes.
Canoagem
Lá vão eles de novo. A garotada da canoagem de Piraju está com tudo e não está prosa e já garantiram sua participação em campeonatos internacionais de 2010. Pedro Henrique Gonçalves dos Santos, Anderson dos Santos Oliveira, Charles Fernando Correa e Livia dos Santos, na categoria Júnior e Poliana de Paula e Milene Wolf, na categoria Sênior, conquistaram na raça suas vagas na prova realizada em Foz do Iguaçu (PR). A equipe Júnior emplacou os três melhores tempos. E ainda tem gente que acredita que o melhor produto de Piraju é o carnaval.
Mondo cane
Associação Protetora dos Animais de Piraju luta para conscientizar a população em tratar melhor os animais. Enquanto isso não acontece, às duras penas, a entidade procura cuidar dos animais abandonados pela cidade. Ainda bem que não é todo mundo que tem maus hábitos no trato com animais. Tem gente que esforça tanto em cuidar de seus animais que chegam a fazer longas viagens para que seu cão receba os cuidados médicos necessários.
Na bagagem
O presidente da Amvapa, Isnar Freschi Soares, voltou da viagem que fez a Alemanha onde participou de seminário para prefeitos e voltou com a certeza de que os administradores públicos devem ser qualificados. Se isso fosse lei por aqui tem gente que não passaria nem em porta de prefeitura.
Polêmica
Continua ainda a discussão sobre a interdição da rua do velório municipal feita pela Prefeitura a pedido da família de uma pessoa que seria velada. Logo após a interdição, a Prefeitura teria recebido reclamação de uma pessoa que não pode trafegar por aquela rua. Piraju é mesmo uma cidade interessante. Até a realização de um velório pode criar uma polêmica enorme.
Candidatura
Boatos dão conta de que o vice prefeito Jairzinho Damato estaria aventando a possibilidade de concorrer a uma vaga de deputado. Caso seja confirmada essa notícia, muito poderão pensar que o médico teria desistido de tantar ser prefeito de Piraju.

Moradia


Famílias que moram nos imóveisda antiga Estação não terão garantia
de casas do CDHU

Nenhuma das 299 casas do novo conjunto habitacional a serem sorteadas em breve pela CDHU, poderá ser reservada para as 17 famílias que hoje moram nos imóveis que antigamente eram ocupados por funcionários da FEPASA. A informação partiu do departamento jurídico do CDHU em resposta ao pedido de reserva de 17 unidades do novo conjunto habitacional feito pela Prefeitura Municipal de Piraju. Com isso, se alguma dessas famílias já inscritas entre as 2.200 que participarão do sorteio que deve ocorrer em breve, não for contemplada, corre o risco de não terem onde morar.
O pedido de reserva foi encaminhado ao Superintendente de Atendimento Habitacional do Interior, Guaracy Fontes Monteiro Filho, em janeiro deste ano, porque o Ministério Público Federal de Ourinhos determinou que a Prefeitura retirasse os moradores daquele local que foi doado pelo Governo do Estado de São Paulo para o município de Piraju. Esse acervo patrimonial que pertencia a extinta Estada de Ferro Sorocabana é composto do prédio da estação, galpões que eram utilizados para embarque do café produzido na região e também das casas que eram ocupadas pelos funcionários da empresa.
Desde que a estação foi desativada, alguns funcionários continuaram ocupando as residências e com o passar do tempo, a ocupação continuou com familiares e também por outras pessoas que talvez por engano tenham comprado o imóvel.
Para contornar a situação e evitar que os atuais moradores das casas sejam colocados na rua, a Prefeitura tentou alocar as 17 famílias em algumas unidades do novo conjunto habitacional, mas de acordo com o departamento jurídico do CDHU, somente pessoas contemplas por sorteio poderão ocupar as casas.
“As unidades só poderão ser entregues para as pessoas que fizeram suas inscrições nos exatos termos da legislação estadual vigente que exige a realização do sorteio e só o dispensa em casos excepcionais. Entre esses casos estão, risco de vida iminente, vítimas de calamidade pública e membros de associações, cooperativas, sindicatos que disponham de terreno próprio ou façam uso de terrenos do CDHU ou da PM, adquiridos com recursos públicos para esta finalidade”, ressalta Ana Lúcia Abreu Zaorob do departamento jurídico do CDHU. A advogada lembra ainda que, o caso de Piraju não se enquadra em nenhuma das situações previstas pela Lei nº 13094/08.
Diante da resposta negativa por parte do CDHU, o prefeito Francisco Rodrigues continua procurando um forma alternativa de resolver o problema evitando o despejo dos moradores, Na tarde de sexta-feira (19), o prefeito e o procurador jurídico da Prefeitura, Gustavo Bruno Albanesi, estiveram reunidos com o Procurador do Ministério Público de Ourinho, Dr. Svamer Adriano Cordeiro, para pedir dilatação no prazo para desocupação dos imóveis.
“O ministério público determinou que a Prefeitura tomasse providências, mas não deu prazo para que essa medida fosse tomada. Nessa reunião vamos tentar fazer um acordo com o Dr. Svamer, até porque ele pode não conhecer totalmente a situação” disse Gustavo.
Além de tentar ganhar mais tempo, o procurador jurídico afirmou que a Prefeitura vai tentar ainda incluir as famílias que não foram sorteadas em outros programas para reduzir o déficit de moradias como o “Minha Casa Minha Vida” programa por onde o Governo Federal pretende construir um milhão de moradias. Apesar das tentativas da Prefeitura, a medida pode não surtir efeito porque os programas que utilizam verbas federais também seguem rígida legislação, assim com no Estado.

Documento de libertação de duas escravas libertadas antes de 1888

Covid 19

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