sábado, 21 de agosto de 2010

Ensaios sobre as eleições

João Pedro II, alter ego de Théo Motta. O primeiro companheiro teria morrido de overdose.

Conversando com João Pedro


Há quem afirme que o cão é o melhor amigo do homem, opinião inclusive respaldada pelo eminente brasileiro Rui Barbosa, que num certo dia de agosto (mês trágico para a política nacional) decepcionado com o descaramento e o despudor da classe política, prática aprimorada por séculos de impunidade, teria solenemente proferido num delírio pós- absinto: Quanto mais convivo com esses homens, mais admiro aos cães.
Os cães, certamente não traem os amigos, porque são criaturas leais e nem os abandonam nos momentos de perigo porque não conhecem a traição e muito menos se acovardam diante de situações difíceis. Ao ser chamado de cachorro, o homem deveria ao invés de se sentir humilhado, considerar-se objeto de elogio. Mas, cães também tem seus resquícios de humanidade, como disse um dia com propriedade Rogério Magri, em rede nacional de televisão ao ser questionado sobre o uso de carro oficial de uso exclusivo do seu ministério para levar seu cachorro ao veterinário: Para mim, cachorro também é gente.
Ministro do Trabalho do governo desastrado de Fernando Collor, o ex ministro ainda poderá um dia voltar ao poder, pois Collor, na minha opinião, voltará a ser presidente da república, pois 52% do eleitorado brasileiro é feminino e desses quase 80% é formado por deformadas moçoilas das universidades particulares que não ensinam história do Brasil, porque isso não ajuda a introduzí-las nos mercados de trabalho, preferencialmente atrizes,modelos e manequins.
O ex presidente, já cinquentão, continua estimulando suspiros cada vez que aparece na mídia, com seus cabelos grisalhos de Richard Gere tupiniquim, seus ternos Armani, gravatas Givenchy e sapatos de cromo italianos.
Pelé, o maior jogador de futebol do mundo de todos os tempos tinha razão: Brasileiro não sabe votar, prova disso são os tempos que estamos presenciando..
O ditado popular diz com certa propriedade que quem não tem cão caça com gato, uma bobagem convenhamos, os gatos modernos tem verdadeiro horror aos ratos modernos, que hoje são maioria em todas as cidades, infestando e empesteando esgotos, terrenos baldios, construções em ruínas e repartições públicas, onde tem livre acesso à documentos importantes que não roem,mas aprenderam a copiar para usos futuros, de intenção duvidosa e nem sempre condizente com a moral dos demais a não ser a deles: Ratos,ratazanas e seus derivativos.
Cães e gatos, no entanto o primeiro mais que os últimos, são quase que na totalidade submissos à vontade dos seus donos, com os quais estabelecem ao longo do tempo uma relação de cumplicidade e afetividade porque, tornam-se dependentes. O capitalismo que se aproveita de tudo para obter lucros transformou essa relação numa bilionária indústria que produz desde rações diet para gatos gordos estaduais e federais, a xampus anti alérgicos, anti pobres, aliás anti pulgas para cães de grifes. Ao lado da indústria dos cosméticos e das cirurgias plásticas para dondocas desvairadas, o segmento atingiu resultados nunca projetados até pelos mais otimistas analistas econômicos, que foram surpreendidos pelo aumento constante da demanda.
Aqui mesmo na província, temos gatos de madame e outros bichanos menos nobres fazendo tratamento de beleza nos mesmos estabelecimentos frequentados por seus donos. Ao contrário desses privilegiados, as escolas públicas estão repletas de crianças desnutridas, mal vestidas, muitas delas em péssima condição de asseio e descalçadas, mas ao contrário dos bichanos e caninos que desfilam solenemente nos bancos traseiros dos importados, exalando o mesmo perfume dos seus donos além da empáfia, claro, são invisíveis porque não estão inseridas no contexto econômico do consumismo desenfreado.
Mas escrevi essa matéria, para falar do meu peixe, o enigmático João Pedro, um beta de cor azul marinho, originário dos rios do sudeste asiático, pobres de oxigênio de tão poluídos. Já tentei inúmeras vezes libertá-lo da solidão tentando inutilmente seduzi-lo com uma fêmea maravilhosa, que ele come imediatamente no sentido literal, tão logo ela ocupe um espaço no seu exíguo aquário. Eu o alimento duas vezes ao dia, porque pretendo mantê-lo vivo por muitos anos, com ração de boa qualidade made in china. Ele não me faz festa, nem abana o rabo apenas nada para não morrer. Converso com ele, nos meus momentos de solidão, ele apenas me olha com seus olhos loucos dos pensadores liberais, como se quisesse dizer:
Se eu parar de nadar, de flutuar, vou me transformar num peixe gordo e acomodado, como um gato de armazém, e se ficar fazendo festa você vai achar que lhe sou grato por manter-me vivo, mas essa é sua obrigação. Não vou ficar aqui, abanando o rabo e saltando de alegria, mesmo porque continuo morando nessa quitinete minúscula e porque você precisa de mim muito mais do que eu de você. Afinal tenho auto-estima e se quiser deixar de existir, simplesmente o faço sem remorsos, porque não tenho consciência, como os políticos, e nem religião, como os hipócritas que gastam com seus animais, mas se esquecem das crianças das ruas. Não sou como o cachorro que age servilmente para preservar as benesses, nem como os gatos que apenas fingem independência, porque sempre voltam para a casa, mesmo que seja na calada da noite, sem testemunhas.
Outra coisa, não pense que tendo colocado em mim o nome do seu bisavô, pretendo estreitar nosso vínculo afetivo. Não pretendo ser seu amigo, nem mesmo preciso passar uma falsa imagem do meu súbito interesse por você, ao contrário de muitos canalhas, presenças ocasionais em determinadas épocas do ano, como os mosquitos da dengue, da febre amarela e outras epidemias, travestidos de honrados e potenciais paladinos da esperança, da igualdade social, da saúde de primeiro mundo, do desenvolvimento e do assistencialismo escravizante, além de outras baboseiras.
Sou um peixe, e nessas condições enxergo o mundo como ele realmente é e olho pra você meu caro (olhando friamente para mim) com profunda indiferença. Acho que quem nada num aquário imenso, cercado de imagens e conceitos desfocados da realidade é você. Vivo de acordo com a minha natureza e nem isso vocês humanos conseguem. Prova disso são os consultórios médicos repletos de pacientes e a compra cada vez maior de fluoxetina (800.000 comprimidos?). E tem mais, pela consulta você me deve R$ 300,00 que é o valor cobrado por um bom analista, que não seja de Bagé. Portanto, de hoje em diante, reivindico uma ração melhor e por falar nisso apague logo essa luz, que preciso dormir, embora de olhos bem abertos porque nesses tempos bicudos, não se pode confiar mais em ninguém. Jacaré que dorme ao sol, vira bolsa de madame.
Não pensem muito, pensar dói. E como dói.

Ancoradouro


Na foto acima, a ponte que liga o bar ao ancoradouro está escorada por pneus. Abaixo, mesas e cadeiras ocupam o ancoradouro móvel. Na outra,

Ancoradouro

A suposta má utilização do ancoradouro de Piraju instalado próximo ao Pirabar voltou a ser assunto essa semana. Semanas atrás a Folha publicou as denúncias de Elói Caputo Soares alertando às autoridades sobre os perigos dessa utilização. O empresário Eurico de Freitas, afirmou esta semana que o ancoradouro não está sendo usado de forma irregular e que mantém no local, bóias salva-vidas e seguranças.
Leseira
O diretor de Fiscalização Darcy de Campos tentou minimizar a questão sugerindo que tudo não passa de uma simples briga de entre o proprietário do Pirabar e o presidente do Iate clube esquecendo que vidas de pessoas podem estar envolvidas.
“É constrangedor. Ficam brigando os dois em vez de fazer um acerto. Ficam nessa briga que não leva a nada. Há uma série de denúncias que nós temos que averiguar também. Isso leva tempo, demanda. É um negócio duro pra gente poder acertar”, disse Darcy de Campos.
Seriedade
Já o diretor de Turismo Elias Sahade, viu a questão com preocupação uma vez que já tinha informações adicionais de que há grande aglomeração de pessoas no ancoradouro.
“Minha preocupação foi quando eu vi numa véspera de feriado em julho cerca 300 pessoas em cima daquele ancoradouro. O ancoradouro serve para embarque e desembarque de passageiros, ainda mais é flutuante. Se fosse fixo poderíamos até pensar em alguma coisa nesse respeito. E se alguém extrapola, se sai uma briga e alguém cai no rio?” questiona Sahade que apontou que o local é uma área de segurança por estar a menos de 50 metros da ponte.
Irregular
De acordo com a Prefeitura, parece que havia realmente problemas no uso do ancoradouro. O departamento de Fiscalização notificou ao Pirabar que tome providências em relação ao uso do ancoradouro como extensão do bar.
Contra ataque
Depois de sofrer denúncias por parte do presidente do Iate Clube de Piraju, o empresário Eurico de Freitas denunciou o clube por realizar bailes sem alvará. É claro que o departamento de Fiscalização acatou a denúncia.
Demora
Cerca de um mês atrás, a Folha publicou a denúncia sobre a suposta má utilização do ancoradouro de Piraju. À época, o departamento de Fiscalização não tomou conhecimento das informações que chegaram até a Prefeitura com farto material fotográfico. Agora, parece que a contra gosto, o mesmo departamento verificou que a denúncia tem fundamento e tomou providências. Fica a pergunta. Por que a demora?
Elástico
Apesar de pouca matéria na pauta, a sessão ordinária da Câmara durou quase 4 horas. O suposto motivo da longa duração da sessão seriam as discussões sobre o veto do prefeito sobre a alteração no artigo 67 da Lei nº 2794 que dispões sobre o Código Obras do município. Alguns requerimentos apresentados também causaram discussões entre os vereadores.
Veto
Como já era esperado, o prefeito de Piraju Chico Pipoca, vetou a polêmica alteração na Lei nº 2794 por considerar a iniciativa como sendo contrária ao interesse público.
Conselho
Outra justificativa apresentada para veto foi a não apreciação da alteração proposta pelo Conselho de Desenvolvimento Urbano como manda o Plano Diretor de Piraju.
Excluído
Vale lembrar que no ano passado, por iniciativa do vereador Valberto Zanata, a Câmara tirou do Conselho de Desenvolvimento Urbano sua principal atribuição que era apreciar as propostas de alteração do Plano Diretor, Lei de Uso e Ocupação de Solo, além do Código de Obras de Posturas.
Mea culpa
Sobre a exclusão dessa atribuição do Conselho de Desenvolvimento Urbano feita por iniciativa dos vereadores, usando a tribuna da Câmara nesta terça-feira (10), o vereador Eduardo Pozza afirmou que a Câmara errou. “Acho que incorremos em erro ao aprovar a lei de Zanata e inclusive eu votei favorável por entender que os conselhos têm que ser ouvidos, mas de forma rápida”, disse Pozza.
Derrubado
De nada adiantaram o argumentos do prefeito para fundamentar o veto da lei. Por seis votos a dois, os vereadores derrubaram o veto e a lei começa a valer após a publicação. Apenas os vereadores Eduardo Pozza e Marco Antônio dos Santos votaram pelo veto acompanhando o prefeito.
Pano pra manga
Há quem acredite que a polêmica em torno desse assunto ainda vai continuar. Após a derrubada do veto pela Câmara, a Prefeitura poderá ingressar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADin) para derrubar a lei.
Na miúda
Digno de nota também é o fato que o Executivo não questionou à época essa alteração no Plano Diretor proposta pela Câmara deixando para fazer isso nesse momento dificultando ainda mais a situação.
Inoperante
O vereador João José apresentou esta semana um requerimento pedindo informações sobre o trabalho do Conselho de Desenvolvimento Urbano. O vereador quer cópia dos decretos que constituíram o conselho, cópia da atas das reuniões e os nomes dos integrantes daquele órgão. João José justifica seu pedido afirmando ter notícias de que esse conselho estaria inoperante há vários anos.
Clima tenso
Mesmo durante as discussões entre os pares, o trabalho do Legislativo transcorreu de forma harmoniosa, mas para quem esteve presente parecia evidente a disputa para escolha do próximo presidente da Casa, o que estaria mexendo com os ânimos de todos.
Resmungo
Os pedidos de urgência para apreciação das matérias estariam irritando alguns vereadores. Logo no início da sessão foi possível ouvir um deles dizer: “Virou moda agora. Urgência que não é urgência.”
Farelo
Assim como já era previsto, aconteceu. A nova pista de descida do Teto já está com o asfalto esfacelando próximo ao semáforo. Na mesma semana em que a pista foi entregue a população já havíamos detectado o problema.
Casquinha
De acordo com o diretor do departamento de Fiscalização, a Prefeitura já acionou a empreiteira para reparar o asfalto que não agüentou nem um mês de uso.
Fininho
E por falar em casquinha, resta ainda saber se o asfalto aplicado em algumas ruas do Distrito Industrial estariam nas mesmas condições. Atualmente uma CPI na Câmara analisa essa questão. O ex-diretor de Engenharia de Piraju responsável pela aprovação da obra teria afirmado em sua oitiva que a obra estaria dentro dos padrões aceitáveis. Isso poderá ser constatado quando começar o tráfego intenso naquelas ruas.
Idem
Vale lembrar que quando começaram os questionamentos sobre a qualidade do asfalto da descida do Teto, também houve pessoas que insistiram que a obra estava dentro dos padrões.
Oportunidade
Uma empresa do ramo de confecções que pretende se instalar em Piraju promete abrir 300 novos postos de trabalho. Até aí tudo normal. O estranho é o fato de que o diretor de Indústria e Comércio local parece desconhecer qualquer informação sobre esse assunto. A empresa cadastrou cerca de 400 candidatos a essas vagas.
Atento
Talvez seja por isso que foi apresentado na Câmara esta semana um requerimento se o diretor tem conhecimento sobre estes fatos.
Empregos
Piraju precisa empregos, mas é preciso ter cuidado para que a mão de obra daqui não seja explorada indevidamente. No mês de março, diligências dos procuradores do Trabalho Luís Henrique Rafael e Marcus Vinícius Gonçalves, do Ofício de Bauru (SP), encontraram condições precárias de trabalho em indústrias têxteis que migraram da capital paulista para o interior, onde produzem roupas para marcas famosas por meio de terceirização de mão-de-obra.
Precariedades
Em duas empresas de confecção localizadas na cidade de Macatuba (SP), foram constatadas irregularidades como falta de reposição de equipamentos de proteção individual, não fornecimento de água potável, irregularidades no piso da fábrica, falta de proteção de correias e máquinas, deficiência do sistema de exaustão de poeira e problemas de ergonomia do trabalho na execução do trabalho de corte e costura. Foram encontrados ainda trabalhadores sem registro em carteira, extintores de incêndio não sinalizados ou obstruídos, falta de pausas na jornada, entre outras irregularidades.
Salários
Outro problema encontrado foram os salários pagos que, em geral não alcançam o piso da categoria. De acordo com o Sindicato das Costureiras do Estado de São Paulo, o piso salarial de uma costureira varia de R$ 750,00 a R$ 1.300,00.
Muro pintado
O vereador Rubens Alves de Lima apresentou requerimento ao Juiz Eleitoral de Piraju questionando um muro pintado com mensagens eleitorais de um candidato a prefeito em Piraju no ano de 2002. Rubens invocou com o muro pintado porque o mesmo político é candidato às eleições de outubro deste ano.
Olho clínico
Um proeminente cidadão fez um apontamento interessante essa semana sobre a movimentação de um candidato a deputado estadual em campanha em Piraju. Ao analisar o comportamento do político, esse atento eleitor afirmou que seu discurso e postura mais parecem de candidato a prefeito, a julgar pela forma que tenta cativar a população para que essa esqueça o candidato local.
Enfim
Depois de muita espera, um ante projeto do estatuto dos servidores públicos de Piraju foi entregue para apreciação da comissão formada para análise. De acordo com Bruno Belluci, presidente do Sindicato dos Servidores de Piraju, algumas indicações serão feitas para que o novo estatuto atenda às expectativas da categoria.
Comida
O Tribunal de contas do Estado apontou supostas irregularidades no repasse de verbas da Prefeitura para três centros de educação infantil de Piraju. Segundo o TC, as entidades teriam investido a verba de forma irregular. Segundo Ronaldo Adão Guardiano, a verba foi usada para comprar comida para as crianças. Isso não pode?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Lazer



Bairros ganham academias ao ar livre

A Prefeitura inaugurou nesta sexta-feira (20) duas academias ao ar livre e gratuitas em dois bairros da periferia do município de Piraju. Uma destas academias foi instalada no Jardim Nova América, esquina da Avenida Francisco Alves de Almeida com Rua Mário Rueda e a outra na Praça Lázaro Coser Vieira no Conjunto Habitacional Augusto Morini. As academias são compostas por aparelhos que têm como função o alongamento e fortalecimento muscular dos braços e das costas.
Para ajudar na auxiliar aos moradores dos bairros contemplados, as praças contam com uma placa que explica como cada aparelho deve ser usado com descrição e especificações dos benefícios que cada um deles traz a saúde dos usuários.

Jornal falado


Escola Camilo Golfieri divulga Projeto na TV TEM

Dentro de um projeto direcionado à Comunicação e Cultura a Escola Municipal de Piraju, Camilo Golfieri, produziu um jornal falado, o “ Camilo News” que virou reportagem da afiliada da Rede Globo, a TV Tem de Itapetininga.
Os recursos utilizados para o jornal (um vídeo), que está dando o que falar foram a criatividade e talento dos alunos das quartas séries, o interesse pelo programa da Policia Militar, o PROERD, o apoio total da equipe pedagógica e direção da escola, dos pais, e ajuda logística de parceiros como Wilson Montilha responsável pela edição final surpreendente do vídeo produzido, tanto pela qualidade final do trabalho quanto pelo conteúdo do roteiro elaborado na escola.
Com a participação de alunos e professores o vídeo mostra a importância da prevenção às drogas e ainda revela o talento da mini jornalista Giovana Gióia, que impressionou os profissionais da TV Tem pela desenvoltura e habilidade na frente das Câmeras.
Além da interação com a mídia TV teve a necessidade das crianças interagirem com um único objetivo e debaterem o tema até a finalização da linha a seguir no roteiro. “Houve uma interação entre eles e o resultado foi muito positivo”, avaliam professores.
No final do vídeo os alunos prestam uma homenagem ao policial militar William que desenvolve o programa do PROERD junto às escolas da rede.
“Além do Projeto Jornal com a produção desse vídeo ser um dos inúmeros projetos de aprendizagem global que a nossa escola incentiva relacionados à leitura, cultura, comunicação durante o ano, nos possibilitou a interatividade entre o conteúdo apresentado no jornal e o trabalho final da formatura do PROERD, um programa muito significativo para as crianças pela forma como aborda a questão da prevenção das drogas”, explica a diretora da Camilo Golfieri, pedagoga Gisele Abras entusiasmada com o resultado.
Outro Projeto em andamento- No momento dentro do Projeto Leitura, as crianças da Camilo Golfieri registram no corpo de uma centopéia que está sendo planejadamente pintada na calçada em frente da unidade, o nome de um livro lido e seu autor. “Este registro (na centopéia), gera interesse pela leitura e curiosidade; despertando o prazer pela leitura e com isso a certeza de que estamos cumprindo a missão de formar leitores, um dos nosso princípios”.
Visita - A visita da TV Tem na última quarta feira à Escola Municipal Camilo Golfieri foi um sucesso. Os alunos vibraram de alegria vendo o interesse e a repercussão do seu trabalho fechando com chave de ouro a idéia inicial. Além disso eles foram convidados
para conhecerem os bastidores de um jornal profissional produzido na TV e devem viajar a Itapetininga com recursos da Prefeitura.
A diretora professora Gisele de Oliveira Abras agradeçe aos alunos, pais e a toda equipe da Escola Camilo Golfieri que sempre “mostra vontade, eficiência, disposição e criatividade na condução dos projetos dando um exemplo de amizade, alegria e interação em todos os trabalhos desenvolvidos”.

Documento de libertação de duas escravas libertadas antes de 1888

Covid 19

  Governo de SP anuncia a flexibilização das máscaras em todos os ambientes Decreto tem efeito imediato; proteção permanece obrigatória no...