terça-feira, 27 de julho de 2010

Geraes


Sem uso
Um barracão de quase 500 metros quadrados construído com verba pública está há mais de dois anos sem qualquer utilização. O barracão que foi construído ainda no terceiro mandato do prefeito Francisco Rodrigues ficando vários anos em poder da prefeitura e há pouco tempo foi doado para servir de galpão de agronegócios.
A construção do barracão recebeu várias críticas de vereadores á época porque o terreno em que foi erguido havia sido solicitado por um empresário local do ramo de confecção que queria ampliar sua fábrica. O vereador Luciano Sanches foi um dos principais defensores de que o lote deveria ter sido passado para o empresário porque não via urgência na construção do barracão. O tempo provou que o vereador estava certo. Apesar das críticas dos vereadores e da imprensa local, a Prefeitura levou adiante a obra que até hoje não foi utilizada.
Asfalto
A Prefeitura anunciou hoje o início das obras de recapeamento de algumas ruas da Vila Jurumirim, Vila Ana Maria e ligação com o Residencial Doreto. Segundo o prefeito Chico Pipoca as outras ruas da cidade que estão em situação calamitosa terão que esperar o início de 20011.
Privilégio
Um leitor da Folha entrou em contato com nossa redação questionando o fato de Prefeitura ter iniciado o recapeamento das ruas da Vila Jurumirim pela rua em que mora o vereador João José. De acordo com o leitor, que mora na mesma rua que o vereador, no bairro há outras ruas em situação pior.
Propaganda
Continua dando pano pra manga as informações de que alguns vereadores teriam transportado no carro da Câmara material de propaganda política numa viagem feita a São Paulo. Irritado, o vereador Rubens Alves de Lima disse que “esses boatos são coisa de quem não sabe o que fala e de quem tem inveja dos vereadores”. Segundo apuramos, os folhetos são informativos do deputado federal Celso Russomanno entregue aos vereadores no mês de março.
Remédios vencidos
Um novo lote de remédios vencidos foi encontrado na Farmácia de Piraju. De acordo com o diretor de Saúde Sérgio Pontes Sanches, alguns desses remédios foram recolhidos junto aos usuários através de campanha para evitar que sejam jogados no meio ambiente. Outros foram recebidos com validade quase vencida.
Procedimento
Vale lembrar que a ex-diretora Yaeko Kawata deu explicação semelhante quando foram encontrados remédios vencidos que foram incinerados. A reação diante da explicação de Yaeko foi bem diferente diante da explicação do atual diretor.
Perguntar não ofende
Será que havia mesmo uma perseguição contra a ex-diretora?
No lixão
E por falar em remédios, no início desta semana foi encontrado lixo hospitalar jogado no aterro sanitário de Piraju. Esse material normalmente é recolhido pela empresa Cheiro Verde especializada em material hospitalar, mas foi levado pelos servidores que fazem a coleta de lixo porque estariam colocados em sacos de lixo comum e não na embalagem branca própria para o destino correto. O administrador do hospital de Piraju teria assumido a falha da entidade.
Explicando
O diretor Administrativo Ronaldo Guardiano isentou de erro os servidores que fazem a coleta de lixo. Segundo Guardiano o lixo deveria estar no “comado” que fica na lateral do hospital cujas chaves estariam poder da empresa Cheiro Verde.
Prêmio
Informações dão conta de que o aterro sanitário teria passado por vistoria no final desta semana. Os técnicos que vistoriaram o aterro de Piraju deram nota 9,5 ao trabalho que está sendo feito pelo departamento de Meio Ambiente.
Prioridade
Indignada, uma moradora reclamou esta semana da intenção da prefeitura de construir um centro de lazer em seu bairro. Segundo relatou, o bairro precisa se escola, creche e posto de saúde. “Baile não enche barriga de ninguém”, esbravejou a moradora.
Pressionar empregado a fazer hora extra é assédio moral.
Hora extra
Pressionar empregado a fazer hora extra é assédio moral. Mesmo com a jornada máxima de 44 horas semanais realizada de segunda a sexta-feira, um empregado de uma indústria era "convidado" a fazer trabalho extra em dois sábados por mês. Caso negasse, era questionado pelo líder e obrigado a apresentar justificativas. Devido a esta conduta e outros tipos de pressão, como restrição ao uso do banheiro, a empresa foi condenada a indenizar o trabalhador em R$ 7 mil, por danos decorrentes de assédio moral. A decisão é da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul (TRT-RS).
Opção
Para o Relator do Acórdão, Desembargador José Felipe Ledur, "o empregador, ao exigir explicações de quem opta por não trabalhar aos sábados, constrange o empregado a prestar serviço suplementar, procedimento que extrapola a esfera do poder diretivo". No entendimento do Magistrado, a empresa pode solicitar trabalho extraordinário, desde que efetivamente seja extraordinário, ou seja, não habitual, ao contrário do que foi comprovado no processo, no qual a empresa programava os sábados extras a cada mês. Da decisão ainda cabe recurso.
Gata do interior
Quarenta e Seis garotas do interior disputam prêmio de R$ 5 mil e o direito de ser a gata da segunda divisão do campeonato paulista. O concurso que já é um dos maiores do mundo com representantes de times disputando o titulo de “Gata da Segunda Divisão do Campeonato Paulistão”. Promovido pelo primeiro ano pela Federação Paulista de Futebol, o evento reúne representantes dos times da segunda divisão do futebol paulista. Na região, Agnes Graeco representa o time da Esportiva Santacruzense. Na primeira fase, a votação será feita por internautas no site www.gatadointerior.com.br. Dez garotas serão classificadas para a etapa seguinte, também com escolha pela internet, e acumularão pontos para a fase final. A última parte será uma apresentação diante de um corpo de 15 jurados.
Hora da morte
Um estudo inédito que compara os cuidados paliativos de pacientes terminais em diversos países do mundo coloca o Brasil entre os piores lugares para morrer, refere o Índice de Qualidade de Morte, a consultoria Economist Intelligence Unit (EIU), ligada à revista "The Economist". Entre os 40 países analisados sobre os cuidados com doentes terminais, piores que o Brasil estão apenas a Índia e o Uganda. Talvez seja por isso que há por aqui a célebre frase: "no Brasil as coisas estão pela hora da morte"

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