Paulo Sara diretor Administrativo da Prefeitura |
Procurado pela reportagem do Piraju Regional News, para falar sobre a denúncia que o aponta como quem confirmou a existência de um convite para o vereador Donizetti Cassanho atuar na prefeitura,
Paulo Sara disse que a denúncia é descabida e que, quem ouviu sua entrevista livre de posição política, percebeu que em suas palavras, houve sequer uma expressão que vislumbre a existência de qualquer convite ao vereador.
Ao jornal Piraju Regional News, Paulo Sara explicou que, ele próprio, nunca falou com o Donizetti, mas que soube das tentativas de algumas pessoas de colocar o prefeito e o vereador Donizetti em situação suspeita.
Paulo disse que, na entrevista a Anderson Moreira, primeiro corrigiu sobre o setor sobre o qual aconteciam as especulações dizendo que era o de manutenção e não almoxarifado como o entrevistador falou.
Depois explicou que servidor público designado não teria condições de continuar no cargo e, por isso a necessidade de encontrar outra pessoa e, em seguida, destacou que não sabe como o nome de Donizetti foi colocado neste contesto.
“O que houve foi uma oferta de ajuda do próprio vereador para o setor e não uma oferta da administração de um cargo comissionado”, ressaltou Sara.
O diretor Administrativo da Prefeitura destacou ainda que, quando disse que não havia nada de definitivo em relação de Donizetti, estava se referindo ao fato de ele próprio ter de que ele mesmo teria dito que iria ver sua possibilidade de ajudar.
“Foi o Donizetti que se ofereceu e depois disse que iria pensar. Isso ele mesmo confirmou posteriormente em outra entrevista que concedeu ao mesmo entrevistador. Nessa entrevista que o Donizetti concedeu a Mater Dei ele deixou claro que ele se ofereceu para ajudar e que não recebeu oferta de cargo comissionado”, reafirmou Paulo Sara.
Sobre o teor da entrevista que concedeu, o diretor Administrativo fez questão de esclarecer que o “convite” que a representação contra o prefeito e o vereador protocolado na Promotoria Pública, quer fazer acreditar que exista, nunca existiu a nenhum dos vereadores que são servidores públicos e que, na entrevista que concedeu à Mater Dei, focou apenas numa necessidade de encontrar alguém para um setor e não para um cargo comissionado.
“Toda a entrevista foi feita sobre uma necessidade de a Prefeitura encontrar alguém entre os servidores públicos com experiência no setor para nos dar orientações. Tanto isso é verdade que, após o Donizetti se oferecer em conversa com o Toninho Rufato e o prefeito, outros dois vereadores foram sondados para ajudar e não em cargo comissionado. O convite alegado na representação nunca aconteceu”, declarou Sara enfaticamente destacando o alegado convite por parte da administração a Cassanho, declarado na representação a Promotoria, nunca existiu.
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